terça-feira, 13 de abril de 2010

Acordando os Intestinos



Quando o alimento é ingerido, o processo digestivo começa na mastigação/salivação, passa pelo estômago onde acontece a etapa inicial de quebra (digestão) do alimento até suas partes menores (macro e micronutrientes), chega ao intestino delgado para completar a digestão, absorção e secreção. O que será assimilado passa para a corrente sanguínea ou então segue para o intestino grosso para ser excretado. Assim, o intestino grosso, ou cólon, representa a última parte do aparelho digestivo. Trata-se de um tubo mole de aproximadamente 1,50 m de comprimento e de 3 a 8 cm de diâmetro, pleno de reentrâncias e vilosidades internas. Ele apresenta como principais funções:

· Promover a eliminação das fezes;
· Reabsorver parte da água e alguns nutrientes;
· Contribuir para com o fortalecimento do sistema imunológico; afinal cerca de 80% do potencial imunológico encontra-se nesta etapa do processo digestivo;
· Hospedar a flora microbiana intestinal (lactobacilos acidóphilus, bifidobacterias etc.) que exerce várias funções importantes, como sintetizar vitaminas do complexo B e K, destruir micróbios e bactérias patogênicas, proteger a integridade dos tecidos etc.
Obviamente, ao longo desta viagem o corpo deve ser nutrido com todas as substâncias que necessita e os dejetos deste processo devem ser excretados no menor tempo possível.

Como nos alimentamos em média 3 vezes ao dia, deveríamos evacuar de 2 a 3 vezes ao dia, de preferência após cada refeição como fazem os bebês, que evacuam logo após que mamam, devido ao reflexo gastro-cólico.

Entretanto, a absorção/assimilação dos nutrientes (considerando uma alimentação saudável) e novos registros para a vida (aprendizados) podem ser inibidos se as paredes do intestino grosso estiverem obstruídas com massas de depósitos destes detritos alimentares que não foram devidamente eliminados. Estes resíduos podem estar retidos por dias, meses, resultantes de um ou mais fatores relacionados com maus hábitos alimentares e outros.

Assim, os detritos que deveriam ser eliminados permanecem no intestino grosso durante muito tempo, nutrindo as más bactérias, sendo fermentados ou entram em putrefação. Neste processo, produz-se material tóxico que será reabsorvido pelo organismo, produzindo uma "auto-intoxicação". Isto ocorre devido ao aumento da permeabilidade intestinal, ou seja, a mucosa do intestino é continuamente agredida e vai tornando-se mais permeável porque as células perdem o seu natural poder de coesão e classificação.

Este acúmulo de toxinas no intestino grosso pode ser a causa de numerosas dificuldades de saúde, produtividade e qualidade de vida. As toxinas produzidas pelas putrefações intestinais alcançam pela via sangüínea os órgãos vizinhos, intoxicando-os e degenerando-os, contribuindo para o surgimento de problemas como: baixa das funções imunológicas, fadiga, enxaqueca, celulite, alergias, problemas de pele e unhas, cólicas, obesidade entre outros. Existe também uma correlação muito significativa entre a freqüência crescente dos cânceres do cólon nos países industriais e a alimentação pobre em alimentos frescos, crus e ricos em fibras, enzimas, vitaminas, sais minerais, água etc.

Uma alimentação inadequada ou pobre em nutrientes e fibras (como as carnes, alimentos refinados e industrializados), além de ambientes por demais poluídos, atividades diárias com demasiado estresse físico ou emocional, como também sedentárias e a impossibilidade de realizar atividades físicas freqüentes, provocam problemas gastrintestinais, dificultando o processo natural de digestão, absorção e eliminação dos alimentos, causando baixa imunidade, prisão de ventre, constipações, cólicas, gases, câncer etc.

A Alimentação Desintoxicante, crua e viva, tem o papel de reverter todo este quadro, pois tem início com a prática dos sucos desintoxicantes, que ajuda todo o sistema digestivo, com seus “banhos internos DIÁRIOS”, ricos em clorofila (magnésio) a provocar uma desintoxicação contínua e diária de todos os venenos e toxinas. Em paralelo, tais sucos irão fortalecer a presença e desenvolvimento da microbiota intestinal, ou seja, a sanidade das vilosidades intestinais e o sistema imunológico.

A filosofia da Alimentação Desintoxicante, além de incentivar o uso diário do enorme benefício dos sucos desintoxicantes, também esclarece sobre a importância de mudar certos hábitos como a prática freqüente de exercícios físicos que mobilizam a energia e estimulam o pleno funcionamento dos intestinos, rins, fígado, sudorese e pulmões.


Fonte: http://www.docelimao.com.br/site/desintoxicante/os-5-sistemas-excretores/61-acordando-os-intestinos.html

terça-feira, 6 de abril de 2010

Ativando o Sistema Imunológico




Uma das principais funções do sistema imunológico é eliminar tudo o que não pertence ao organismo. Ou seja, quanto mais desintoxicada a pessoa, mais potente sua capacidade de se defender de gripes, doenças oportunistas, dengue...

Numa sociedade que se alimenta mau e ainda não tem por hábito práticas de desintoxicação diária, não é surpresa que doenças do sistema imunológico, como câncer, AIDS, alergias e gripes sazonais assustem toda a população mundial.

Então, consumir variedade de alimentos, especialmente aqueles que ajudam a limpar e fortalecer os órgãos e sistemas - vegetais crus, maduros, frescos, integrais, da estação, orgânicos, ecológicos - é uma maneira garantida de se nutrir, alcalinizar e ativar o sistema imunológico: saúde, vitalidade e resistência às doenças.

Fonte: www.docelimao.com.br

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Dicas: Consumo da Geléia Real ...Benefícios




A geléia real é um produto natural, produzido pelas abelhas jovens para alimentar a rainha. Contém notáveis quantidades de proteínas, lipídeos, carboidratos, vitaminas, hormônios, enzimas, substâncias minerais, fatores vitais específicos, substancias biocatalizadoras nos processos de regeneração das células, desenvolvendo uma importante ação fisiológica. Não se conhece na biologia e medicina, outra substância com semelhante efeito sobre crescimento, longevidade e reprodução das espécies.

Importância da Geléia Real

A Geléia real é fornecida como alimento durante 3 dias a todas as crias de abelhas e para a rainha, durante toda a vida. As crias de abelhas operárias, durante esses 3 dias, alcançam o maior desenvolvimento, aumentam seu peso em cerca de 250 vezes mais. A rainha, que sempre recebe a geléia real, terá o dobro do peso da operaria e a sua vida pode chegar até 5 anos, sendo muito prolifera (pode por cerca de 3000 ovos ao dia). Por outro lado, a abelha operária, que é geneticamente igual a rainha, e não recebe geléia real diariamente, vive apenas 35 a 40 dias. Por esses fatos, os valores da geléia real tornam-se claramente evidentes.

Chauvin em 1922, professor na Universidade de Sorbone, recomendou o uso da geléia real na terapia humana. Vários estudos foram feitos a partir daí, investigações em doentes e observações de controle médico.

As indicações do uso da geléia real foram descritas assim: “é um estimulante biológico com ação energética e regeneradora do organismo. Recomenda-se em casos de cansaço, astenia, falta de apetite, nos estados de esgotamento físico e nervoso, transtornos de comportamento, de adaptação social e escolar (rendimento psíquico baixo), nos jovens durante o período de puberdade e adolescência, assim como se recomenda como Tônico geral nas enfermidades com evolução crônica, anemia, anorexia e outros. Não apresenta efeito secundário, portanto, não tem contra indicações.

Segundo pesquisas da Associação Paulista de Apicultores – APACAME, ao começar se nutrir com a Geléia Real você notará:

1º) Eliminação do cansaço físico e mental – por ser 100% pura, Geléia Real contém: proteínas, vitaminas e sais minerais que fortificam seu organismo.

2º)Normalização do apetite – agindo Geléia Real em todo seu organismo ela equilibra as funções gástricas.

3º) Ativação das funções cerebrais – Geléia Real tem a propriedade de manter o cérebro jovem, sem o desgaste dos dias atuais e propiciando um maior rendimento da memória e das atividades intelectuais.

4º) Fortalecimento da energia vital – elevando as substâncias que seu organismo necessita diariamente, você terá mais vigor para executar suas obrigações e prazeres.

5º) Fortificação da visão – com nutrientes encontrados em Geléia Real, constatou-se que existem componentes que fortificam substancialmente o sistema ocular.

6º)Regularização do aparelho digestivo – Geléia Real equilibra seu corpo de tal forma, que reflete em seu intestino, fazendo-o trabalhar dentro das características de seu dia-a-dia. Também age com revigoradora do fígado.

7º)Rejuvenescimento da pele – esta atuação se verifica tanto a nível celular, como de epiderme, podendo ainda Geléia Real ser colocada em composições de cosméticos.

A Geléia Real não é remédio, é um alimento concentrado, com eficácia para o crescimento, a longevidade e a reprodução.


Como usar a Geléia Real:

Em Geral: usar uma espátula, que corresponde a 1,00g diariamente em jejum, colocando em baixo da língua. Pode ser inserida com mel, sucos, diluída em água filtrada (3 dedos em um copo).

Em caso de fraqueza, doenças graves e convalescença: Sugerimos tomar mais vezes ao dia ( 5 a 7 vezes) com doses menores, de 0,25g. (1/4 de espátula)

Em caso de doenças pulmonares, fígado e intestino: Sugerimos ingerir a geléia em jejum 0,5g a 1,00g e antes de dormir: 0,5g

É necessário estocar a Geléia Real à temperaturas abaixo de 0º C. (Freezer). Ao abrir a embalagem, manter na geladeira enquanto se consome.



FONTE: http://www.valedomel.com.br - Associação Paulista de Apicultores – APACAME

quarta-feira, 31 de março de 2010

Dicas...Retarde o envelhecimento comendo uma castanha por dia



1 castanha por dia...
...não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula,botar para fora possíveis substâncias tóxicas e viver mais!!!

Cabe na palma da sua mão, e ainda sobra um espaço e tanto, a arma que vai superproteger as unidades microscópicas do seu organismo. Em segundos, ao mastigar uma única castanha-do-pará, você recarregará os níveis de um mineral extremamente importante para uma vida longa e saudável: o selênio. A pequena oleaginosa repõe a quantidade do nutriente necessária para dar combate ao envelhecimento celular, causado pela formação natural daquelas incansáveis moléculas que danificam as células, os radicais livres.


Fonte: Revista Saúde é vital

Por que os alimentos orgânicos são mais saudáveis?



Segundo os resultados de pesquisa realizada em Chicago e, publicada no "Journal of Applied Nutrition", existe uma acentuada diferença no conteúdo de alguns minerais essenciais do alimento orgânico, em relação aos convencionais: 63% a mais de cálcio; 73% a mais de ferro; 118% a mais de magnésio; 178% de molibdênio; 91% de fósforo; 125% de potássio; 60% de zinco e menos 29% de mercúrio.

O alimento orgânico fresco possui menos água em sua composição (em média 20% menos), o que significa que os nutrientes estão mais concentrados. Por isso são alimentos mais ricos em nutrientes, têm mais açúcar, daí o sabor mais adocicado que se percebe nos vegetais de cultura orgânica. Tendem a ter níveis mais altos de vitamina C e, no caso dos tomates orgânicos, possuem 23% a mais de vitamina A do que os cultivados via cultura convencional.

Há estudos brasileiros, como o de Francisco Luiz Câmara, da UNESP (Universidade do Estado de São Paulo), que revelaram que cenouras cultivadas sem fertilizantes ou pesticidas, por exemplo, têm mais vitamina A e betacaroteno que as de culturas convencionais.

A produção orgânica de alimentos é uma das recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para reduzir o índice de doenças modernas decorrentes do padrão de alimentação, que hoje já alcança 70% dos casos relatados.

Importante lembrar: alimentos de cultura orgânica também precisam ser lavados e manuseados segundo os procedimentos normais de higiene. Uma dica bem legal é o deixá-los de molho, em água acidificada com o suco fresco de limão (para cada 1 litro de água, suco de 1 limão).


Fonte: www.Docelimao.com.br/CulturaOrgânica

Alimentos Orgânicos Para Uma Vida Mais Saudável



Um produto orgânico é muito mais que um produto sem agrotóxicos e sem aditivos químicos. É o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais (água, plantas, animais, insetos, etc.), conservando-os a longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos.

Para ofertar ao consumidor alimentos saudáveis e mais nutritivos, o agricultor necessita trabalhar em harmonia com a natureza, recorrendo aos conhecimentos de diversas ciências como a agronomia, ecologia, sociologia, economia e outras.

A produção orgânica obedece normas rígidas de certificação que exigem, além da não utilização de agrotóxicos e drogas venenosas, cuidados elementares com a conservação e preservação de recursos naturais e condições adequadas de trabalho.

Fonte: Instituto de Biodinâmica.